Os esforços dos líderes mundiais para convencer o presidente americano, Donald Trump, a manter os EUA no acordo sobre o programa nuclear iraniano não foram suficientes. Logo após o anúncio da retirada americana, os principais nomes da política europeia lamentaram a decisão e expressaram preocupações com o futuro do pacto, mas se mostraram determinados a manter vivo o acordo — assinado em junho de 2015 após um longo período de negociações — mesmo sem a presença dos EUA, posição também adotada pelo governo iraniano.
Líderes de França, Reino Unido e Alemanha — países signatários do pacto — divulgaram uma nota conjunta logo após o pronunciamento de Trump, na qual reforçaram seu compromisso com o Plano Abrangente Conjunto de Ação (JCPOA, na sigla em inglês, nome dado ao acordo), descrito como “um instrumento necessário para a segurança compartilhada”.
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